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O bispo emérito Dom Pedro Casaldáliga em sua residência na cidade de São Félix do Araguaia no Mato Grosso em 2006 (Foto: Celso Junior) |
Conhecido internacionalmente pela defesa dos direitos humanos e pela atuação em prol dos povos indígenas, o bispo emérito Dom Pedro Casaldáliga, que morreu ontem, foi homenageado nas redes sociais por políticos e personalidades brasileiras.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o povo perde um defensor e exemplo de vida generosa na luta por um mundo melhor. "Fará muita falta", afirmou. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) disse que o trabalho de Casaldáliga na defesa dos povos indígenas seguirá sendo exemplo para todos, "ainda mais nestes tempos de ataques aos povos tradicionais".
Pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo Psol, Guilherme Boulos disse que a morte do bispo deixa um vazio na luta contra o autoritarismo, "tão fundamental neste momento".
Líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) destacou que Casaldáliga "será farol para inspirar".
O teólogo e filósofo Leonardo Boff, expoente da Teologia da Libertação no Brasil, disse, em sua página oficial no Twitter, que o bispo emérito vive na memória de todos os que defendeu.
"Dom Pedro Casaldáliga acabou de nascer para Deus. Dizia: a alternativa cristã é a vida ou a ressurreição. Vive na memória de todos os pobres que defendeu, dos martirizados pelo latifúndio, nos libertos da opressão e em nossa fé e em nossa esperança que ele nos fortaleceu."
O apresentador Luciano Huck também se manifestou. "Dom Pedro era uma liderança cristã à frente do seu tempo".
Com
informações portal O Povo Online
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