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O PGR, Paulo Gonet, reforçou que as provas mais significativas não partiram da delação de Mauro Cid, mas do material colhido em apreensões (Foto: Antonio Augusto) |
Pacificação virou palavra de ordem para os que defendem deixar sem punição os acusados da tentativa de golpe de Estado. Foi defendida por personagens como Flávio Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Michel Temer (MDB) e Romeu Zema (Novo), entre outros. Viria por meio de anistia a quem nem condenado ainda foi. Quando parlamentares promoveram uma rebelião no Congresso Nacional e se entrincheiraram nas mesas diretoras para impedir as sessões, o discurso também era de pacificação. Ao iniciar a leitura do relatório no julgamento da ação penal 2668, o ministro Alexandre de Moraes respondeu a isso.