![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTPFoRiVyo8mBRDmqMGubZ9TU2h9G5r0QpqC4xhDoD3419dyQJRMqLtviU0-c1QLmZNerNXCmnR4-_WHf4n-1TwWrNUU8_6_x4nxBnJ85yxvtBlO66xKP6_hT9cG8rZuEo1hGmOxcfQKc/s320/Marcelo+Rech.jpg)
Gaúcho
de São Francisco do Sul, o jornalista Marcelo Rech mantém de pé seu otimismo
com o futuro do jornalismo a despeito de reconhecer como imensos desafios hoje
colocados diante da atividade.
Presidente
da Associação Nacional de Jornais (ANJ) desde 2016, já no segundo mandato, ele
enxerga dificuldades e oportunidades dentro do mesmo olhar que lança para o
futuro, apesar do momento tomado por grandes dúvidas.
O
seu entendimento é de que o jornalismo nunca pareceu tão necessário, diante do
que chama de "ondas desinformativas" que se valem de um ambiente de
avanço das plataformas digitais, com tudo que elas apresentam de positivo e de
negativo no ambiente da comunicação, brasileira e mundial.
O
papel da mídia regional, conforme sua avaliação, é ainda mais importante como
barreira à ação nociva do que chama de "aventureiros da
desinformação".
Marcelo
Reich conversou com jornalistas do grupo O POVO na tarde da última quinta-feira
(06/04), em Fortaleza, durante visita dele à sede do grupo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A Administração do Blog de Altaneira recomenda:
Leia a postagem antes de comentar;
É livre a manifestação do pensamento desde que não abuse ou desvirtuem os objetivos do Blog.