30 de novembro de 2010
Chico Preto, o cidadão mais velho de Altaneira
29 de novembro de 2010
IBGE divulga hoje resultados do Censo 2010
Serão divulgados os números da população em relação ao sexo, e situação de moradia de cada um dos 5.565 municípios do Brasil.
Os dados refletem as entrevistas feitas em 67.275.459 domicílios, entre 1º de agosto e 31 de outubro. Todas as 5.565 cidades do país foram visitadas.
28 de novembro de 2010
JS Cerâmica gerando emprego e renda em Altaneira
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Instalações da JS Cerâmica em Altaneira |
27 de novembro de 2010
Julgamento do recurso do Prefeito foi marcado para o dia 01 dezembro
26 de novembro de 2010
Enquete sobre Projeto de Revitalização da Lagoa Santa Teresa por José Nicolau
Essa se dá através da Internet. Para isso, necessita apenas que você seja membro da Comunidade de Altaneira no Orkut.
25 de novembro de 2010
Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue
Há também, um significativo crescimento das doações fidelizadas na faixa etária entre 29 e 49 anos, o que demonstra um período de busca da determinação de conceitos e questões sociais que permeiem suas ações de saúde neste grupo; e, temos um número mais reduzido de doadores com mais de 50 anos, faixa etária que predispõe a consciência plena de valores e, sobretudo a multiplicação destes em ampla escala social.
A legislação atual recomenda que o candidato a doação deva estar entre a faixa etária de
24 de novembro de 2010
"Altaneira terá Novo Partido" por José Nicolau
23 de novembro de 2010
Vereador Deza representa contra Juiz Substituto de Altaneira
A representação ataca duas decisões recentes do Magistrado em desfavor da Câmara Municipal, a primeira atendendo reivindicação verbal de quatro vereadores da base de apoio do Prefeito onde determinou, através de ofício, a abertura dos trabalhos do Legislativo e a segunda determina, via liminar em ação ordinária, o pagamento de valores descontados pelos dias não trabalhados aos parlamentares da base do Prefeito.
Registra-se que a Magistratura deve ser exercida com ética e imparcialidade, em nome da grandeza moral da Justiça como um todo. Não podem os fatos, como os relatados e comprovados nesta representação, ser deixados de lado, sob pena de cair este Poder no descrédito.
“É absolutamente fundamental que o Poder Judiciário fique protegido do assédio de interesses de pessoas e poderes. Afinal de contas, compete-lhe cumprir com zelo e rigor suas funções institucionais, especialmente a guarda, em última instância, da Constituição da República” conclui o Vereador.
Ao final o parlamentar requer a Corregedoria Geral da Justiça do Ceará apuração os fatos, instaurando-se o competente processo legal administrativo disciplinar para aplicação da penalidade cabível ao magistrado.
Requer, ainda, o afastamento do magistrado de suas funções ou em ordem sucessiva, o afastamento do Magistrado do feito, haja vista a violação ao princípio da imparcialidade.
Nova totalização dos votos pode gerar dança das cadeiras
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Fachada do TRE - Ceará |
- Eugênio Rabelo (PP) – Seus 82.028
- Marcelo Teixeira (PR) – 81.074
- Ilário Marques (PT) – 58.156
- Adler Girão (PR) - 30.875
- Francisco José Cunha (PTC) – 17.094
- Carlos Macedo Tavares (PSB) - 13.505
- Ronaldo César Feitosa (PR) – 13.193
- Francisco das Chagas (PSB) – 322
- Felipe Mota (PR) – 185
22 de novembro de 2010
Humberto do PT será candidato a Presidente da AEA
21 de novembro de 2010
Papa Bento XVI defende uso de camisinha em caso de prostituição
20 de novembro de 2010
Dia Nacional da Consciência Negra
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Zumbi dos Palmares: um herói brasileiro |
Fundação ARCA promove Curso de Formação Política em Altaneira
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Radialista José Nicolau da Altaneira FM |
PSOL planeja reestruturação para 2012
Ver. João Alfredo em campanha pra Deputado Estadual em set/2010 |
O insucesso nas urnas para o cargo de deputado estadual disputado pelo vereador nestas eleições e a derrota de Renato Roseno, que obteve mais de 113 mil votos como candidato a deputado federal, fizeram com que o partido enxergasse o momento, segundo Alfredo, como propício para “organização e reestruturação”. “Vamos abrir processos de filiações com critério, estruturar o partido no interior e consolidá-lo na Capital”.
Com vistas às eleições de 2012, o Psol deve priorizar a definição de candidaturas com antecedência, para que sejam evitadas convocações de última hora. De acordo com o presidente do Psol no Ceará, Moésio Mota, a escolha dos candidatos poderá ocorrer ainda em 2011.
Cenário nacional
“A gente ficou muito feliz com a performance dos nossos candidatos. O resultado eleitoral não foi expressivo, mas a condução da nossa identidade ideológica foi bem”. Para ele, o mais importante é a conscientização da sociedade para as lutas de cunho sociais.
Seis anos de Firefox, 400 milhões de usuários
19 de novembro de 2010
O Recurso do Prefeito de Altaneira pronto para julgamento no TRE
Para maiores informações clique no endereço a seguir: www.tse.gov.br/sadJudSadpPush
Leia Mais:
18 de novembro de 2010
Cadija, a Grande
Cadija binte Cuailide, Cadija Alcobra ou Cadija, a Grande (Khadījah al-Kubra), melhor conhecida apenas como Cadija, foi primeira esposa do profeta muçulmano Maomé e primeira pessoa a se converter à religião pregada pelo marido. Ela é comumente reconhecido pelos muçulmanos como "Mãe dos Crentes" (Umalmuminim). Foi uma das figuras femininas mais relevantes do islamismo ao lado da filha Fátima e permaneceu monogamicamente casada com Maomé por mais de 25 anos. Era a mais próxima dele e vários hádices narram que era a mais confiável e favorita entre todos seus casamentos.
Cadija era filha de Cuailide do clã Assade dos coraixitas e Meca e Fátima, membro do clã Banu Hachem da mesma tribo. Ela nasceu em Meca, provavelmente em 555. Antes de casar-se com Maomé, casou-se duas vezes com Abu Hala Malaque ibne Nabaxe ibne Zarrara ibne Tamimi, um cliente do clã mecano de Abdal Dar de quem provavelmente se divorciou — uma prática comum em Meca — e Utaique/Atique ibne Aide ibne Abdalá do clã Maczum, que diz-se que faleceu e deixou-a viúva. A ordem dos casamentos é debatida, mas talvez casou-se primeiro com Abu Hala e então Utaique e isso talvez se confirma pelo fato de Alçaíde ibne Abi Alçaíde, sobrinho do último, tornar-se parceiro de negócios de Maomé. Com Abu Hala, Cadija teve duas filhas de nome Hala e Hinde, enquanto que com Utaique teve outra filha chamada Hinda.
Diz-se que alimentava e vestia os pobres, assistia seus parentes financeiramente e dava dotes de casamento aos casais pobres, bem como que possuía um ídolo de Uza em sua casa.[8] Antes de casar-se com Maomé, também tinha propriedade e pôde envolver-se no comércio. W. Montgomery Watt sugeriu que essa independência provavelmente tem raízes na persistência de antigas práticas baseadas na realeza matrilinear; como exemplo ele cita o fato de a irmão de Cadija, Rucaica, ter uma filha chamada Umaima binte Rucaica.[6] Tornou-se uma mercadora bem sucedida e diz-se que quando caravanas coraixitas reuniam-se para viajar em sua jornada de verão à Síria ou sua jornada de inverno ao Iêmem, sua caravana se igualava as caravanas dos outros mercantes coraixitas juntas. [9] Era conhecida pelos títulos de Amaarate Coraixe ("Princesa de Coraixe"), Taira ("a Pura") e Cadija Alcobra ("Cadija, a Grande").
Ela não viajava em suas caravanas e contratava outros para negociar em seu nome por uma comissão. Em 605 ou antes, precisava de um agente à transação na Síria. Abu Talibe recomendou seu sobrinho Maomé. Sua experiência no lido de caravanas no negócio de Abu Talibe rendeu-lhe os títulos Alçadique ("o Verdadeiro") e Alamim ("o Confiável" ou "Honesto"). Ela envio um dos seus pedindo que fosse a Bostra, na Síria, com suas mercadorias e ofereceu-lhe o dobro do maior valor que já pagou a um coraixita e os serviços de companheiro seu chamado Maiçara. Ele aceitou e foi acompanhado por Maiçara. Ao retornarem, Maiçara fez um bom relato da condução do negócio por Maomé, que resultou no dobro do lucro esperado. Também informou-a que no retorno, Maomé parou para descansar sob uma árvore e um monge que passava, de nome Nestor, informou-o que "ninguém além de um profeta já alguma vez sentou embaixo dessa árvore."
Cadija então consultou seu primo Uaraca ibne Naufal que lhe disse que caso Maiçara estivesse dizendo a verdade, então Maomé era o esperado profeta dos povos. Diz-se que ela teve sonho no qual o Sol descia do céu ao seu quintal, iluminando sua casa, e ao relatá-lo a Uaraca ele disse-lhe para não se alarmar, pois o Sol indicava que o profeta iria agraciar sua casa. A tradição afirma que, nessas circunstâncias, ela propôs o casamento a Maomé, que aceitou. Watt, porém, descarta toda essa hipótese, bem como aquela que Cadija embriagou seu pai para que este consentisse a união.
Ela confiou a um amigo chamado Nafisa a missão de se aproximar de Maomé e perguntá-lo se queria se casar. De início, Maomé hesitou pois não tinha dinheiro para sustentá-la. Nafisa perguntou-lhe se considerava se casar com uma mulher capaz de sustentar-se. Maomé concordou encontrar-se com Cadija, e após esse encontro consultaram seus respectivos tios. O contrato de casamento foi feito pelo tio de Cadija, Amer ibne Assade, enquanto Hâmeza agiu em nome de seu sobrinho. Diz-se que à época Maomé tinha 25 (ou 23/22) anos e Cadija tinha 40 (ou 48). O casal aparentemente viveu por algum tempo num baite (bayt) no dar do sobrinho de Cadija, Haquim ibne Hizam, em Meca. Em 616, os coraixitas declararam um boicote comercial contra aos haxemitas. Eles atacaram, prenderam e baterem nos muçulmanos, que às vezes ficaram dias sem comida e bebida. Durante o boicote, seu sobrinho Haquim levou-lhe comida. Foi por ele que Cadija recebeu Zaíde ibne Harita, que era um escravo da Síria ou que foi comprado em Ucaz.
Foram casados monogamicamente por 25 anos. O casamento contrasta com a prática subsequente de Maomé após a morte de Cadija. A esposa mais jovem de Maomé, Aixa, tinha ciúmes da afeição e lealdade que Maomé mantinha de Cadija mesmo após sua morte. Esse casamento foi um ponto de virada na carreira de Maomé, sobretudo porque alegadamente ela apoiou e encorajou-o, aumentando sua confiança em si e em sua missão. Segundo a narrativa tradicional sunita, quando Maomé relatou sua primeira relação do arcanjo Gabriel (Jibril), ela foi a primeira pessoa a converter-se ao islamismo.
O casamento provavelmente foi recedido num verso (XCIII.8), "Ele não viu-o necessitado e enriqueceu-o?", pois a riqueza dela permitiu-lhe participar mais extensivamente em operações comerciais, e embora não haja menção de mais missões à Síria, provavelmente continuou a atuar em parceria com Alçaíbe.
Após
sua experiência na caverna de Hira, Maomé retornou para Cadija em pânico,
pedindo-lhe que o cobrisse com um cobertor. Após acalmá-lo, ele descreveu-lhe o
encontro, que confortou-o com as palavras: "Alá certamente protege-o de
qualquer perigo, e nunca permitiria ninguém insultá-lo como se fosse um homem
de paz e reconciliação e sempre estendeu a mão da amizade para todos."
Pouco depois, ela relatou o ocorrido para seu primo cristão Uaraca ibne Naufal e ele declarou que essa experiência era similar aquela de Moisés quando recebeu a lei, ajudando a confirmar a crença de Maomé na genuinidade da experiência. Diz-se que Cadija morreu três dias após Abu Talibe em 619.
Da união com Maomé resultaram seis filhos, dois homens e quatro mulheres. Os dois filhos, Alcacim e Abdalá, faleceram ainda em tenra idade, e há os que acreditam tratar-se de apenas uma pessoas. As suas quatro filhas foram Zainabe, Rocaia, Um Cultum e Fátima.
Fonte:
Wikipedia, a enciclopédia livre