29 de março de 2012

Metrô do Cariri está na final de prêmios de projetos sustentáveis


Metrô do Cariri, da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), está na final do Prêmio Greenvana Greenbest e concorre com seu projeto de uso de Veículo leve sobre trilhos (VLT) na categoria transporte. Na fase final da edição de 2012, a população poderá votar, até o próximo dia 24 de abril, pela internet, nos projetos que julgarem com maior contribuição para a sustentabilidade e de menor impacto ambiental.

O VLT do metrô do Cariri concorre com projetos da Volvo e da Eco Bike Curitiba. A votação é feita pela internet, no site www.greenbest.com.br. Os vencedores serão anunciados no dia 15 de maio.

O Prêmio Greenbest foi criado pela Greenvana, especialista em projetos e produtos sustentáveis, como forma de incentivar e valorizar empresas, projetos, produtos, profissionais e campanhas sustentáveis. O concurso nacional de consumo e iniciativas com foco no meio ambiente elege as melhores iniciativas em 19 categorias por meio de votação popular e da Academia Greenbest, composta por profissionais e personalidades influentes do setor. Os votos da Academia serão auditados, pelo segundo ano consecutivo, pela Ernst & Young Terco.

O Metrô do Cariri, da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), está em operação há dois anos e transporta mais de 30 mil usuários por mês em Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs).  O VLT é uma opção de transporte eficiente, seguro e barato - a passagem custa R$ 1,00. Além disso, utiliza tecnologia local, visto que são fabricados pela Empresa Bom Sinal de Barbalha, na Região Metropolitana do Cariri. A fabricação das composições estimulou a indústria ferroviária nacional, que não produzia novos trens desde a década de 1970.

Os VLTs substituem os tradicionais trens puxados por locomotivas, os chamados “pidners”. Movido a diesel ou biodiesel, o VLT é mais suave, mais rápido, mais silencioso e menos poluente. Uma composição de quatro carros do VLTs transporta 766 passageiros, oferecendo mais área livre do que os trens comuns.

Com informações Assessoria de Imprensa do MetroFor