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| A maior lição da COP30 seja sobre o agora, viver, adaptar, agir e se comprometer eticamente com o sustentável (Foto: Felipe Werneck) |
A
COP30 foi muito mais que uma conferência global do clima, no Brasil, no Pará e
na Amazônia, ela se materializou como experiência viva, pulsante, onde meio
ambiente, floresta, ancestralidade e os direitos de povos indígenas e
quilombolas ganharam voz, centralidade e, desta vez, espaço concreto no
documento final. Foi nesta COP que o texto reconheceu de forma explícita a
proteção de defensores ambientais, o avanço nos indicadores de adaptação do GGA
(os Belém Adaptation Indicators), a necessidade de financiamento para
comunidades tradicionais e a valorização dos conhecimentos ancestrais como
parte da resposta climática. A Amazônia finalmente não apenas discursou, ela
escreveu.