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O deputado Eduardo Bolsonaro e o neto de ditador, Paulo Figueiredo, são responsáveis pela mais explícita operação internacional contra a própria pátria (Foto: Reprodução/Instagram) |
As
posturas de qualquer agente público são passíveis de críticas, principalmente
quando são heterodoxas, extremadas e sem precedentes, como têm ocorrido muitas
vezes com Alexandre de Moraes. Eu critico a atuação, por exemplo, no chamado
inquérito das fake news há cinco anos. Voltei a insistir na tecla em 2021,
2022, de novo no ano passado e mais de uma vez este ano. Pode-se discordar do
ministro, como de qualquer agente público. A questão é: como o Estado de
direito lida com divergências em relação a decisões judiciais.