13 de julho de 2023

A Quarta noite do Festival Expocrato foi pra machucar os corações

No repertório, grandes sucessos da sofrência (Foto: Kaio Cads)

Ao som de muita sofrência, a quarta noite do Festival Expocrato teve Simone Mendes, Nadson O Ferinha, Priscila Senna e Vitor Fernandes comandando o espetáculo.

Abrindo os trabalhos, o baiano Nadson O Ferinha já começou fazendo todo mundo chutar “Oi balde” e não parou por aí, no repertório das melhores sofrências estava ainda  “Não fosse tarde”, “Mande um sinal” e “Bengala e crochê”.


A musa do brega, Priscila Senna, estreou no palco do Festival já “Lavando a roupa de cama”, seguida de “Na hora de amar”, música que todo bom apaixonado já canta no automático, e o público aproveitou a seresta para sofrer e dançar.

Ovacionada pelo público, Simone Mendes fez o termômetro da sofrência explodir cantando “Erro gostoso”. Ela prometeu e entregou tudo, teve direito inclusive ao bom forronejo, levando o público a uma viagem no tempo com um clássico da banda Forró do Muído, “Tá com medo de amar”, momento de pura nostalgia.

Vítor Fernandes fechou a noite trazendo o piseiro irreverente para equilibrar a sofrência da atmosfera. Se sozinho é bom, junto com Iguinho e Lulinha, Vítor fez o palco do Festival Expocrato ficar maior que já é, cantando a música “Perdi meu tempo”. Como se não pudesse ficar melhor, o artista caririense Luan Rocha foi convidado para uma participação no show cantando “Parte pra cima”.

O aquecimento para a quarta noite do Festival Expocrato ficou por conta dos artistas da terra Erika Diniz, Jefinho e banda e Flor Florentina.

Para mais informações sobre o Festival ExpoCrato clique aqui ou siga o Instagram: @festivalexpocrato 

Leia também:

Rock, poesia e emoção marcaram a terceira noite do Festival Expocrato

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A Administração do Blog de Altaneira recomenda:
Leia a postagem antes de comentar;
É livre a manifestação do pensamento desde que não abuse ou desvirtuem os objetivos do Blog.