8 de novembro de 2011

Altaneira amarga a posição de número 93 no ranking do Índice de Desenvolvimento Municipal

Centro da Cidade de Altaneira - foto Arquivo do Blog
Os Gestores Municipais de Altaneira cantavam e decantavam que o Município de Altaneira estava muito bem nos índices sociais, com a instalação do Governo Interino percebeu-se que os números eram mascarados e que a maioria dos projetos funcionavam apenas na aparência.

Confirmando as informações dos gestores do Governo interino foi divulgado no último sábado (05/11) o Índice de Desenvolvimento Municipal (IFDM), dos 5.564 municípios brasileiros, e para a nossa vergonha, no Brasil, Altaneira amarga a posição de número 3.387.

Em relação aos municípios do Estado do Ceará Altaneira ocupa a vergonhosa posição de número 93, os números refere-se ao ano de 2009, primeiro ano da segunda gestão do ex-prefeito Antonio Dorival de Oliveira.

O Prefeito Delvamberto disse que já tinha conhecimento dos números, pois recebeu um resultado preliminar e reafirmou que um dos seus principais compromissos é transformar a realidade de Altaneira, melhorando esses números.

Na região Cariri, apenas o Município de Juazeiro está entre os dez melhores avaliados.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento de todos os 5.564 municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.

Mesmo com um recorte municipal, foi possível gerar um resultado nacional discriminado por unidades da Federação, graças à divulgação oficial das variáveis componentes do índice por estados e para o país.

De leitura simples, o índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. Além disso, sua metodologia possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.

Na edição 2011, a novidade é a redução da defasagem temporal entre a divulgação do IFDM e o ano a que se refere, de três para apenas dois anos. Isso foi possível pois o Datasus, braço estatístico do Ministério da Saúde, abreviou os prazos de tratamento e divulgação das estatísticas básicas. Logo, a edição 2011 faz referência ao ano de 2009 e traz em sua análise comparações com 2008.

Agora, consultar o índice ficou ainda mais dinâmico. Basta fazer sua consulta clicando aqui.

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