15 de fevereiro de 2018

O que pode vir de mentirosos e dissimuladores? por Fernando Brito

Doria jura fidelidade a Geraldo Alckmin e vai de jatinho (via BNDES) com Rodrigo Maia encontrar ACM Neto para discutir a possibilidade de ser candidato pelo DEM.

Mas tudo pode mudar, se Luciano Huck confirmar que era mentira a sua negativa (por escrito, na Folha, e reiterada de forma igual ao TSE) de que não é candidato.

Aí reacende-se a chama presidencial de Doria, que pode querer ser o candidato de Michel Temer pelo PMDB.

Fernando Henrique também jura fidelidade a Alckmin, mas escancara sua paixão por huck, de quem espera ser o tutor.

E Alckmin, o Traído Geral da República, adia as prévias para a escolha do candidato ao Governo de São Paulo por não ter certeza de vencer no seu próprio terreiro.

São estes tipos que se dizem a “renovação” na política. Os homens da ética, da transparência.

Tudo o que fazem e dizem é o contrário, mas tudo bem.

Merecem a proteção da mídia.

Seus negócios podem permanecer obscuros. Seus jatos, suas empresas, suas fontes de renda são, claro, assuntos de natureza privada, embora sejam ou pretendam ser homens públicos.

A vida de todos deve ser esquadrinhadas, menos a deles.

Publicado originalmente no portal Tijolaço

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