31 de dezembro de 2010

Rita Lee, a Rainha do rock brasileiro

Rita Lee Jones de Carvalho nasceu em São Paulo no dia 31 de dezembro de 1947 é uma cantora, compositora, multi-instrumentista, atriz, escritora e ativista brasileira. É conhecida como a "Rainha do rock brasileiro".

Rita é uma das artistas mais bem-sucedida no Brasil, ela construiu uma carreira que começou com o rock mas que ao longo dos anos flertou com diversos gêneros, como a psicodelia durante a era do tropicalismo, o pop rock, disco, new wave, a MPB, bossa nova e eletrônica, criando um hibridismo pioneiro entre gêneros internacionais e nacionais.

Rita também é uma das mulheres mais influentes do Brasil, sendo referência para aqueles que vieram a usar guitarra a partir de meados dos anos 1970. Ex-integrante do grupo Os Mutantes (1966/1972) e do Tutti Frutti (1973/1978), participou de importantes revoluções no mundo da música e da sociedade. 

Suas canções, em geral regadas com uma ironia ácida ou com uma reivindicação da independência feminina, tornaram-se onipresentes nas paradas de sucesso, sendo as mais populares "Ovelha Negra", "Mania de Você", "Lança Perfume", "Agora Só Falta Você", "Baila Comigo", "Banho de Espuma", "Desculpe o Auê", "Erva Venenosa", "Amor e Sexo", "Reza", "Menino Bonito", "Flagra" e "Doce Vampiro", dentre outras. O álbum Fruto Proibido (1975), lançado com a banda Tutti Frutti, é comumente visto como um marco fundamental na história do rock brasileiro, considerado por alguns como sua obra-prima.

Em 1976, começou um relacionamento amoroso com o guitarrista Roberto de Carvalho, que desde então tem sido o parceiro da maioria de suas canções. Tiveram três filhos, entre eles Beto Lee, também guitarrista, que acompanhava os pais nos shows. Rita é vegana e defensora dos direitos dos animais. Com uma carreira que alcançou os 60 anos, a artista passou da inovação e do gueto musical dos anos 1960 e 1970 para as baladas românticas de muito sucesso nos anos 1980 e uma revolução musical, tendo apresentando-se com inúmeros artistas que variam de Elis Regina e João Gilberto à banda Titãs. Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a lista dos cem maiores artistas da música brasileira, onde Rita ocupou o 15° lugar.

Infância e início na música

Nascida na véspera de Ano-Novo, em uma família de classe média paulistana, Rita é a filha mais nova do dentista Charles Fenley Jones (1904/1983), paulista descendente de imigrantes norte-americanos confederados do Alabama e do Tennessee estabelecidos em Santa Bárbara d'Oeste, e de Romilda Padula (1904/1986), também paulista, filha de imigrantes italianos da região do Molise, no sul da Itália. Seus pais tinham outras duas filhas: Mary Lee Jones e Virgínia Lee Jones. "Lee" é um nome composto com que o pai quis registrar todas as filhas, em homenagem ao general Robert E. Lee, do exército confederado norte-americano. Originalmente, seu primeiro nome era planejado para ser Bárbara, em homenagem à santa, mas na hora do batizado resolveram homenagear a avó materna, que se chamava Clorinda, mas tinha o apelido de Rita.

Rita nasceu e cresceu no bairro da Vila Mariana, onde viveu até o nascimento de seu primeiro filho. Em entrevistas, revelou que esse bairro lhe é especial, já que lá tem uma grande parte de todas as melhores lembranças de sua vida. A artista foi educada no colégio franco-brasileiro Liceu Pasteur; é poliglota, e fala fluentemente inglês, francês, castelhano e italiano. Chegou a ingressar no curso de Comunicação Social na Universidade de São Paulo, em 1968, na mesma turma da atriz Regina Duarte. Assim como Regina, Rita abandonou o curso no ano seguinte.

Durante a infância, teve aulas de piano com a musicista clássica Magdalena Tagliaferro. Não pensava em ser cantora de rock, mas em ser atriz de cinema, veterinária ou a profissão que seu pai queria, dentista. Suas primeiras influências musicais foram Elvis Presley, Neil Sedaka, Paul Anka, Peter, Paul and Mary, Beatles, Rolling Stones, mas também escutava música brasileira como Cauby Peixoto, Angela Maria, Tito Madi, João Gilberto, Emilinha Borba, Carmen Miranda, Dalva de Oliveira e Maysa por influência dos pais.

Na adolescência passou a se interessar por música, começando a compor suas primeiras canções. Junto de alguns amigos, começou a se apresentar em clubes da região como componente do Tulio's Trio.

Em 1963, formou um conjunto musical com mais duas garotas, as Teenage Singers, que faziam pequenos shows em festas colegiais. No ano seguinte, elas conheceram o trio masculino Wooden Faces. Nesse mesmo ano, faz sua primeira gravação, fazendo vocais para um álbum de Prini Lorez. Teenage Singers e Wooden Faces juntaram-se, formando o Six Sided Rockers, banda que depois se chamará Os Seis, que chega a gravar um disco compacto com duas músicas. Com a saída de três componentes, sobram Rita, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, que passam a se chamar Os Bruxos. Por sugestão de Ronnie Von, o grupo passou a chamar-se Os Mutantes.


Por um período de seis anos, Rita foi, com Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, integrante da banda Os Mutantes, cantando, tocando flauta e percussão, além de performances bissextas no sintetizador, no banjo e manipulando bizarrices como um gravador portátil (como na música "Caminhante Noturno") e uma bomba de dedetização (em "Le Premier Bonheur du Jour") e sendo letrista. Em 1967, a banda acompanhou Gilberto Gil no III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record na apresentação da canção "Domingo no Parque".

Foram gravados seis álbuns (tendo o primeiro, de 1968, como uns dos álbuns mais importantes da história da música brasileira), que deram origem a hits como "A Minha Menina", "Dom Quixote", "Balada do Louco", "2001 (Dois Mil e Um)" e "Ando Meio Desligado". Entre 1968 e 1972, Rita foi casada com o companheiro de banda Arnaldo. O divórcio seria assinado somente em 1977.

Acompanhada dos componentes dos Mutantes, Rita gravou dois discos solo. O primeiro foi Build Up (1970) que originalmente era o repertório de um show que foi feito exclusivamente para uma edição da Fenit (feira de moda de São Paulo). Desse disco saiu seu primeiro single solo, "José" (uma versão de Nara Leão para o hino francês "Joseph"). O segundo disco, Hoje é o Primeiro Dia do Resto da Sua Vida (1972), foi lançado com o seu nome pois a banda já havia lançado um álbum naquele ano e a gravadora não os permitiu, por contrato, que gravassem outro. Com isso, Os Mutantes gravaram e só Rita o assinou.

Em decorrência do fim de seu casamento e incompatibilidades artísticas com os rumos que a banda estava tomando, Rita foi expulsa dos Mutantes pelo próprio Arnaldo. Dentre distintas histórias e controvérsias, ela alega que seus companheiros achavam que ela não tinha o virtuosismo necessário para tocar o rock progressivo, novo interesse da banda. A informação de Rita acabou se tornando uma grande discussão. Alguns diziam que ela teria saído do grupo. Entretanto, em 2007, Arnaldo admitiu em entrevista: "Mandei a Rita embora dos Mutantes".

Formou com a amiga Lúcia Turnbull uma dupla no estilo folk rock, Cilibrinas do Éden, cuja única gravação, ao vivo, no festival Phono 73. Rita e Lúcia desistem da dupla e formam a banda Tutti Frutti, com Luis Sérgio Carlini e Lee Marcucci, entre outros. Rita, além de cantar, tocou piano, sintetizador, gaita e violão. Um contrato com a gravadora Philips é assinado, mas essa exige que o grupo assine como "Rita Lee & Tutti-Frutti". O que seria o primeiro disco do grupo não é lançado pela gravadora por problemas com a censura e com os executivos, que o consideraram "alternativo demais". Eles voltam ao estúdio e Atrás do Porto Tem uma Cidade é gravado e lançado em 1974.

Em 1975, é lançado Fruto Proibido pela Som Livre. O disco, que contém os sucessos "Agora Só Falta Você", "Esse Tal de Roque Enrow" e "Ovelha Negra", tornou-se um clássico do rock brasileiro, vendendo mais de 200 mil cópias na época, e dando a Rita o título de "Rainha do rock brasileiro".

O terceiro disco, Entradas e Bandeiras, é lançado em 1976, com os singles "Coisas da Vida", "Corista de Rock" e "Com a Boca No Mundo". O disco também contava com a faixa "Bruxa Amarela", que foi composta por Raul Seixas e Paulo Coelho. Devido a uma crise de estresse, Rita fica afastada do processo de mixagem deste disco, fato que ocasiona num som mais pesado com a nítida predominância da guitarra de Carlini. No mesmo ano, conhece o músico carioca Roberto de Carvalho e inicia uma parceria musical e amorosa de sucesso, que segue até aos dias atuais.

Em agosto do mesmo ano, durante sua primeira gravidez e morando com Roberto, foi presa por porte e uso de maconha. Na verdade, tal episódio, considerado um dos mais truculentos da ditadura militar, foi um ato do regime com a finalidade de "servir de exemplo à juventude da época", já que a cantora alegou que tinha deixado de usar drogas por causa da gravidez e que o que foi encontrado na época seriam restos usados por amigos e frequentadores da casa. Mesmo assim, ela foi condenada e ficou um ano em prisão domiciliar, precisando de permissões especiais do juiz para sair de casa e fazer shows. Abalada e sem dinheiro, compôs com Paulo Coelho a polêmica "Arrombou a Festa" — música que criticava o cenário da MPB da época — cujo compacto vendeu mais de 250 mil cópias.

Com o namorado definitivamente incorporado à banda, Rita fica livre da prisão domiciliar e, mesmo grávida, sai em turnê com Gilberto Gil. O show, denominado Refestança, foi registrado em disco, mas, segundo a própria cantora, resgatou apenas 30% da atmosfera do show. Beto Lee, primeiro filho da artista, nasce em 1977, seguido por João em 1979, e Antônio em 1981.

Em 1978, a banda lança o disco Babilônia, que produziu os singles bem-sucedidos "Jardins da Babilônia", "Agora é Moda" e "Eu e Meu Gato". Outro destaque do disco foi a futurista "Miss Brasil 2000". Apesar de já conter influências da música disco e do pop, fruto da participação de Roberto de Carvalho, Babilônia tem sido considerado por muitos como o último disco verdadeiramente de rock de Rita. Depois do lançamento deste, a banda desfez-se. Carlini, insatisfeito com sua posição secundária, resolve deixar o grupo e leva consigo o nome "Tutti Frutti", o qual havia sido registrado por ele. Assim, Rita reformulou a banda e colocou na estrada o show "Rita Lee & Cães e Gatos", nome dado devido às brigas internas durante os ensaios. Esse show deu origem a um dos primeiros álbuns piratas do Brasil, hoje, artigo de colecionador.

Início da parceria com Roberto de Carvalho (1979–1990)

Em 1977, Rita já havia manifestado desgosto pelos radicais do rock e da MPB, dizendo que não se considerava uma roqueira radical. A partir de 1979, Rita e Roberto começam a fazer discos e shows juntos — num formato "dupla dinâmica" — e inauguram uma fase superpop, de enorme empatia popular. Acontecem então espetáculos e diversos especiais para a TV Globo. O primeiro trabalho em disco da dupla foi o álbum Rita Lee, de 1979, com os sucessos "Mania de Você", "Chega Mais" e "Doce Vampiro".

O disco seguinte, Rita Lee, de 1980, é mais conhecido pelo seu hit "Lança Perfume". Do repertório, também fazem parte canções como "Baila Comigo", "Nem Luxo, Nem Lixo", "Ôrra Meu", "Shangrilá" e "Bem-Me-Quer". O então príncipe Charles da Inglaterra passa-se por excêntrico ao dizer que sua cantora favorita seria Rita Lee. Em 1981, gravam o álbum Saúde, com a faixa-título, "Atlântida", "Banho de Espuma", e "Mutante".

Rita participou do especial Mulher 80 (TV Globo, 1979). O programa, dirigido por Daniel Filho, exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então, abordando esta temática no contexto da música nacional.

Em 1982, lançou Rita Lee e Roberto de Carvalho, com "Flagra", "Só de Você", "Vote em Mim", "Barata Tonta" e "Cor de Rosa Choque". Bombom (1983) teve os hits "Desculpe o Auê" e "On the Rocks" e ainda como temas de novela "Raio X" e "Bobos da Corte". Rita e Roberto (1985) trouxe "Vírus do Amor", "Yê Yê Yê", "Noviças do Vício" e "Vítima". Neste mesmo ano, apresenta-se na primeira edição do Rock in Rio, apresentação que marca sua volta aos palcos após dois anos. Ainda em 1985, Rita participa como uma das juradas do Festival dos Festivais, em que foi júri ao lado de personalidades como Marcelo Tas e Malu Mader.

Flerte Fatal chega em 1987 com "Bwana", "Xuxuzinho", "Brazix Muamba" e "Pega Rapaz". O álbum precedeu uma turnê onde Rita se despediu de shows em grandes ginásios, percorreu todo o país, finalizando com shows na Europa e Estados Unidos em 1988. Zona Zen veio em 1988 com "Livre Outra Vez", "Independência e Vida", "Zona Zen" e "Nunca Fui Santa". Rita ainda passa por intervenções cirúrgicas na época: uma devido a calos nas cordas vocais e outra na face, devido a um acidente de carro.

Em 1990, lança o álbum Rita Lee e Roberto de Carvalho, que teve entre suas faixas a música "Perto do Fogo" (composição de Rita e Cazuza) e também "La Miranda" e "Esfinge".

Carreira solo e retorno de Roberto (1991–2003)

Em 1991, Rita separou-se profissionalmente de Roberto, iniciando a bem-sucedida turnê voz e violão Bossa 'n' Roll. No mesmo ano, estreou o TVleezão, seu programa na MTV Brasil. Em seguida, lança o disco Rita Lee em 1993, dedicado a um rock'n'roll mais purista. O casal só viria a dividir o palco novamente em 1995, durante a turnê do álbum A Marca da Zorra. Com essa turnê, abriu o primeiro show dos Rolling Stones no Brasil. Pouco antes de abrir o show, Rita deu entrada no hospital por ter misturado calmantes e álcool.

Ainda em 1995, a música "Vítima" foi tema de abertura da novela A Próxima Vítima. Em dezembro de 1996, Rita realizou seu casamento civil com Roberto de Carvalho, passando a assinar Rita Lee Jones de Carvalho. Em 1997, lança o álbum Santa Rita de Sampa, com "Dona Doida", que foi tema de abertura da novela Zazá. O álbum possui ainda "Homem Vinho", uma homenagem para Caetano Veloso. Em 1998, lança seu Acústico MTV, com a participação de Cássia Eller em "Luz del Fuego", Paula Toller na canção "Desculpe o Auê", Titãs em "Papai, Me Empresta o Carro" e Milton Nascimento em "Mania de Você".

Em 2000, lança o álbum 3001, que teve faixas escritas com Tom Zé e Itamar Assumpção, além dos sucessos "Erva Venenosa", "Pagu", "O Amor em Pedaços" e sua faixa-título (uma continuação da canção "2001", dos Mutantes). A turnê internacional que durou de 2000 a 2001 ganhou um especial de fim de ano na Rede Bandeirantes, contando com as participações de Caetano Veloso, Zélia Duncan, Paula Toller e Pato Fu.

Logo após, Rita grava um CD com releituras de clássicos dos Beatles. O álbum é lançado como Aqui, Ali, Em Qualquer Lugar no exterior, Bossa'n Beatles. A roqueira então inicia a turnê internacional Yê Yê Yê de Bamba que durou de 2001 a 2002, percorrendo Brasil, Estados Unidos e alguns países da América Latina, como a capital argentina Buenos Aires, onde fez apresentações como na casa de shows Luna Park, no que foi considerada a consagração de sua carreira na Argentina.

Em 2001 e 2002, lança dois álbuns de compilação, Para Sempre e Novelas, sendo este último somente faixas suas que ficaram famosas como aberturas de telenovelas. Ainda em 2002, torna-se parte do elenco principal do programa da GNT Saia Justa, ao lado de Fernanda Young e Marisa Orth. Em 2003, lança o álbum Balacobaco, com a famosa faixa "Amor e Sexo".

Em 2010, iniciou sua nova turnê, que estreou em Belo Horizonte, na qual cantou sucessos que estavam fora de seu repertório. O show percorreu várias cidades do Brasil como São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro, além de ter passado por Buenos Aires.

Outros trabalhos

Rádio: Após o rompimento de seu contrato com a Som Livre, em 1986, Rita dedica-se — com a parceria do amigo escritor Antonio Bivar — a um programa de rádio, Rádio Amador, que escreve e apresenta, adotando o nome Lita Ree, e interpreta vários personagens.

Literatura: Entre 1986 e 1992, escreveu quatro livros infantis, tendo como protagonista o rato cientista Dr. Alex.

Dr. Alex (1986)

Dr. Alex e os Reis de Angra (1988)

Dr. Alex na Amazônia (1990)

Dr. Alex e o Oráculo de Quartz (1992)

Televisão: Em Os Trapalhões (1977) interpretou uma fotógrafa num concurso de miss. Em Top Model (1989), escrita por Walther Negrão e Antônio Calmon, interpretou Maria Regina, a esotérica Belatrix, uma das ex-mulheres do surfista Gaspar, interpretado por Nuno Leal Maia. Em Vamp (1991), também escrita por Calmon, Rita era a roqueira-vampira Lita Ree, amiga da protagonista Natasha, interpretada por Cláudia Ohana. Ainda no ano de 1991, Rita ganhou um programa na MTV Brasil intitulado TVleezão.

Em 1997, participou do sitcom Sai de Baixo, no episódio "Presepada de Natal", como Scarlet Antibes, uma prima do personagem Caco Antibes, interpretado por Miguel Falabella. Em 2002, passa a co-apresentar o programa de televisão Saia Justa, no canal pago GNT (Globosat), ao lado de Mônica Waldvogel, Marisa Orth e Fernanda Young, Rita se despediu do programa em 2004. Em Celebridade (2003), fez uma participação especial como ela mesma e contracenou com Maria Clara, interpretada por Malu Mader.

Em 2005, comandou, ao lado do marido Roberto de Carvalho, o talk show Madame Lee também transmitido pela GNT. Em 2010, foi convidada pelo diretor Jorge Fernando para regravar seu sucesso de 1985, "Ti Ti Ti". A música foi usada na abertura do remake da novela Ti Ti Ti no horário das 19 horas. Rita fez uma participação no último capítulo da novela, fazendo um show, cantando a música de abertura da novela.

Discografia

Álbuns de estúdio:

1970    Build Up

1972    Hoje é o Primeiro Dia do Resto da Sua Vida

1979    Rita Lee

1980    Rita Lee

1981    Saúde

1982    Rita Lee e Roberto de Carvalho

1983    Baila Conmigo (em espanhol)

1983    Bombom

1985    Rita e Roberto

1987    Flerte Fatal

1988    Zona Zen

1990    Rita Lee e Roberto de Carvalho

1993    Rita Lee

1997    Santa Rita de Sampa

2000    3001

2001    Aqui, Ali, em Qualquer Lugar

2003    Balacobaco

Álbuns ao vivo

1977    Refestança (com Gilberto Gil)

1991    Rita Lee em Bossa 'n' Roll

1995    A Marca da Zorra

1998    Acústico MTV Rita Lee

2004    Rita Lee MTV Ao Vivo

2009    Rita Lee Multishow Ao Vivo

Com Os Mutantes

1968    Os Mutantes

1968    Tropicália ou Panis et Circenses

1969    Mutantes

1970    A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado

1971    Jardim Elétrico

1972    Mutantes e Seus Cometas no País dos Baurets

2000    Tecnicolor (gravado em 1970)

Álbuns de tributo

1996    Eles Cantam Rita Lee Vários

1996    Love, Lee Rita 

2007    Pirataria - Rita Lee por Crikka Amorim 

Álbuns de vídeo

1998    Acústico MTV Rita Lee

2004    Rita Lee MTV Ao Vivo

2006    Rita Lee Jones (Série Grandes Nomes 1980)

2007    Biograffiti

2009    Rita Lee Multishow Ao Vivo

Televisão

1986    Cida, a Gata Roqueira

1990    Top Model

1992    Vamp

1991/1992 TVLeezão

1997    Sai de Baixo 

2002/2004    Saia Justa        

2004    Celebridade     

2005    Madame Lee   

Cinema

1968    As Amorosas   

1988    Fogo e Paixão 

1989    Dias Melhores Virão  

1994    Tanta Estrela Por Aí... 

2002    Durval Discos

2006    Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock'n'Roll 

2010    Uma Noite em 67 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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